Solo de Silvério Pereira, livremente inspirado no conto “Dama da Noite”, de Caio Fernando Abreu. Durante quase duas horas são desmiuçados alguns relatos de travestis obtidos em pesquisa de campo realizada na noite de Fortaleza. Um espetáculo que com humor e 1 pitada de drama faz reflexões que abalam, percebi-se o quanto essa diferença faz com que os homossexuais sejam excluídos. No decorrer da peça assuntos como: sexualidade, morte e principalmente sociedade é ai que se faz presente o quanto a opção sexual faz com que seres humanos como qualquer outro sejam exilados de certa forma do conjunto denominado por ela “a roda gigante que sempre esta rodando” frustrações é nesse discurso que se pode perceber a realidade dessas pessoas que são cidadãos como todos seres humanos como todos e não deixam de ser por causa de sua opção sexual
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