terça-feira, 29 de dezembro de 2009

CINEMA EM CASA

'O curioso caso de Benjamin Button'


“a nossa pespectiva de vida seria bastante diferente se pudéssemos nascer aos 80 anos e chegar aos 18”. A frase do escritor Mark Twain (1835-1910) inspirou um conto de F. Scott Fitzgerald que, por sua vez, deu vida ao filme “O curioso caso de Benjamin Button” o filme dirigido por David Fincher (“O clube da luta”) e protagonizado por Brad Pitt e Cate Blanchett.
Na Nova Orleans de 1918, ao dar à luz seu primogênito, a Sra. Button morre. Antes, no entanto, ouve de seu marido (Jason Flemyng) a promessa de que ele cuidaria do bebê. Mas ao ver as feições da criança –que apesar de recém-nascida tem a pele enrugada como a de um idoso, além de doenças típicas daqueles com a idade mais avançada–, ele decide se livrar do menino. Não tem coragem de matá-lo, mas abandona-o em frente a uma casa qualquer da vizinhança.
Quem o encontra é a gentil e religiosa Queenie (Taraji P. Henson), uma mulher que, diferentemente do pai do bebê, acredita que aquela pequena e indefesa criança foi, sim, obra de Deus. E que merece ser tratada como tal. Responsável por um lar de idosos, Queenie não titubeia em colocar a criança dentro de sua casa e a cria com amor e sabedoria, mesmo tendo consciência de sua condição precária de saúde.
Ninguém entende o que acontece com Benjamin, e as previsões dos médicos são as mais negras possíveis. A princípio acham que ele tem pouco tempo de vida, mas, ano a ano, seu estado só parece melhorar. A cadeira de rodas que o acompanhava desde o início é substituída por uma bengala e, tempos depois, ele já anda sozinho. A postura melhora, a pele também. Vez ou outra Benjamin questiona a mãe adotiva sobre ser tão diferente dos demais, mas na maior parte do tempo simplesmente acata. Dentro de casa ele não conhece discriminação nem solidão. Vive rodeado por idosos (como ele) e, eventualmente, por crianças (também como ele), que o vêem como um bom ouvinte –e, por que não?, participante– de suas aventuras. Antes de completar sua primeira década de vida Benjamin conhece, como ele mesmo diz, a pessoa que mudaria sua vida para sempre: a pequena Daisy (interpretada na fase adulta por Cate Blanchett ), que frequenta o asilo em visita à avó, com quem ele brinca e troca confidências. E por quem se apaixona.
Ao amadurecer e, conseqüentemente, rejuvenescer, Benjamin decide então sair de casa e cair no mundo. Embora não tenha noção do que busca nem do que vai encontrar, aventura-se com a mesma coragem e ingenuidade em se tratando de trabalho, dinheiro, viagens e mulheres.

Ele viaja, conhece muitos lugares, pessoa se apaixona, e tudo isso cada dia mais jovem . Depois de muitos encontros e desencontros acaba vivendo um grande amor com sua sempre amada Daisy, eles tem uma filha e por medo e consciencia que certamente regressara a cada dia preferiu sumir por muito tempo deixando sua família para traz mandando cartões postai para a filha a cada ano e realização de sua filha.
Tempos depois ele volta mais jovem, e cada dia mais distante da filha e de Daisy,e foge com o passar do tempo Benjamin começa a rejuvenesce e a cada dia mais jovens encontra novamente abrigo no asilo em que fora criado, e adentrando cada dia mais na infância começa a ficar a limitado e acaba indo morar com Daisy que presencia o pequeno desaprender a andar, a falar, e no ultimo momento em seus braços Benjamin a olha como se a reconhecesse e fecha os olhos como se fosse dormir e como despedida Daisy usou a expressão que ambos usavam para dizer EU TE AMO

- BOA NOITE BENJAMIN.

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